



Na festa de inauguração de Barack Obama como novo presidente dos Estados Unidos da América havia mais de 2 milhões de pessoas para pessoalmente recebê-lo, e via-se nas mãos das pessoas, entre as inúmeras bandeiras americanas, também bandeiras de vários países como Marrocos, Chile, Itália, Coréia, etc.
E outras milhões de pessoas por todo o planeta, assim como eu, assistiam com alegria a cerimônia pela televisão.
Por que tocou desta maneira todo o mundo?
Neste mundo globalizado os EUA, queira ou não, tem o papel principal, pela sua força econômica, militar e tecnológica, e consequênte influência política.
Mas o que desta vez despertou além de atenção, também a alegria de milhões de pessoas por todo o planeta não é apenas o poder do cargo, mas a esperança que emana da pessoa que o ocupa.
Como disse uma pessoa que conhece Obama deste quando era menino: “...Pela primeira vez temos um presidente que de facto tentará ouvir...”
De sua boca saem palavras de esperança não apenas para a América, mas para todo o mundo, com a humildade e chama da vontade no olhar. Como ele disse em seu primeiro discurso como presidente: “...Que as maiores capitais do mundo e as aldeias mais distantes, como a que meu pai nasceu, no Quênia, saibam que a América é amiga de todos...”,
Por que tocou desta maneira todo o mundo?
Neste mundo globalizado os EUA, queira ou não, tem o papel principal, pela sua força econômica, militar e tecnológica, e consequênte influência política.
Mas o que desta vez despertou além de atenção, também a alegria de milhões de pessoas por todo o planeta não é apenas o poder do cargo, mas a esperança que emana da pessoa que o ocupa.
Como disse uma pessoa que conhece Obama deste quando era menino: “...Pela primeira vez temos um presidente que de facto tentará ouvir...”
De sua boca saem palavras de esperança não apenas para a América, mas para todo o mundo, com a humildade e chama da vontade no olhar. Como ele disse em seu primeiro discurso como presidente: “...Que as maiores capitais do mundo e as aldeias mais distantes, como a que meu pai nasceu, no Quênia, saibam que a América é amiga de todos...”,
fotos: Folha de São Paulo