28 de novembro de 2008

II texto - Fazer a minha parte

Não sei se estas palavras que aqui logo citarei são para as outras pessoas tão inovadoras quanto para mim foram, pois renovaram meu modo de ver muitas coisas. É uma idéia simples e óbvia, duas qualidades de tudo aquilo que relmente pode fazer mudanças.

Na aula de Relações Internacionais na minha Universidade, a professora drª. Milavičienė nos falava como, por exemplo, um engenheiro pode contribuir para o bem-estar comum mesmo trabalhando para uma empresa que apenas busca o lucro.
Aquele engenheiro tem esta possibilidade exatamente naquele momento quando sobre a mesa colocar o projéto encomendado e ao seu lado colocar uma opção alternativa, a qual traria benefícios para a sociedade, e que ao mesmo tempo não fosse desvantajoso para a empresa. Independente da decisão, que não lhe cabe, ele terá feito sua parte.

O que faz de um engenheiro comum, robô de sua empresa, um engenheiro humano, participante da sociedade, é o simples ato de, da sua parte, criai uma outra possibilidade.

Este exemplo serve para todas as áreas, engenharia, medicina, advocacia, política, veterinária, etc. Torna possível a todas as pessoas contribuirem para o bem-estar comum, mesmo trabalhando numa empresa num sistema capitalista,

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